O Azenha deixou de ganhar dois pontos no jogo de estréia na Copa Uefa. Por um lado o empate pode ser atribuido às chances perdidas pelos atacantes do time. Por outro, vale destacar a eficência da zaga.
Em outras posições, a carência do Azenha era sabida, plenamente identificada. O time contratou e qualificou o grupo. Hoje temos banco. Na zaga, tínhamos a convicção de que os problemas eram poucos. Só que foi exatamente neste setor onde aconteceram mudanças importantes e imprevistas. O Capitão Ninho está fora desde julho, outro leão da defesa, Tiaguinho, se machucou ainda na fase de preparação para a competição.
E como evitar tomar gols com uma defesa que jogou tão poucas vezes? A resposta é um segredo tático e técnico, ou talvez a explicação seja a raça que o zagueiro Rick tem demonstrado na função. Às vezes tosco, como todo zagueiro é, às vezes preciso, como necessariamente os zagueiros devem ser. Pois a braçadeira de capitão está em boas mãos - e olhem que eu sou suspeita pra falar!
Em tempos de elogios aos nossos meias e atacantes, os atletas do fundão também merecem ser lembrados.
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